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Mulher Virtuosa

Tema : Mulher Virtuosa

Palavra Chave: Virtuosa, mulher e unção

Texto Base: Provérbios 31:10-31 sobre a mulher virtuosa, de forma sucinta:

  1. Valor inestimável – Seu valor excede o de rubis (v.10).

Seu valor é tão  grande que não pode ser calculado oo medido.

  1. Confiança do marido – Ele confia nela e não terá falta de nada (v.11).
  2. Faz o bem – Age com bondade para o marido todos os dias (v.12).
  3. Trabalhadora e diligente – Busca lã, linho e trabalha com mãos habilidosas (v.13).
  4. Provedora – Como navios mercantes, traz alimento de longe (v.14).

Uma pessoa provedora é alguém que garante o sustento e as necessidades básicas de outros, geralmente trazendo recursos e alimentos de longe.

  1. Dedicada e organizada – Levanta-se cedo para alimentar sua casa (v.15).
  2. Empreendedora – Compra e planta uma vinha com seu lucro (v.16).
  3. Forte e disposta – Trabalha com vigor e determinação (v.17).
  4. Administradora eficiente – Seus negócios são bem administrados (v.18).
  5. Cuida da casa – Trabalha sem preguiça e cuida da família (v.19,27).
  6. Generosa – Ajuda os necessitados e estende a mão aos pobres (v.20).
  7. Previdente ou proativa, ou precavida – Não teme o inverno, pois veste sua casa com lã e púrpura (v.21).

Ser previdente significa antecipar necessidades futuras e tomar medidas para garantir a segurança e bem-estar. Uma pessoa previdente é cuidadosa e planeja com antecedência para proteger-se contra possíveis dificuldades.

  1. Bem-apresentada – Veste-se com força e honra (v.22,25).
  2. Marido respeitado – Ele é honrado na cidade (v.23).
  3. Hábil e próspera – Faz e vende roupas, gerando renda (v.24).

Uma pessoa hábil é aquela que possui destreza, competência e talento em executar tarefas ou resolver problemas. Essa habilidade é frequentemente demonstrada através de ações práticas, como a confecção e venda de roupas, que não só gera renda, mas também revela a capacidade de transformar matérias-primas em produtos valiosos.

  1. Sábia e amorosa – Fala com sabedoria e ensina com bondade (v.26).
  2. Temida e louvada – Seus filhos e marido a elogiam (v.28-29).
  3. Teme ao Senhor – Sua maior qualidade é seu temor a Deus (v.30).
  4. Reconhecida por suas obras – Suas ações falam por si e a engrandecem (v.31).

Esses pontos resumem o perfil da mulher virtuosa, destacando sua força, sabedoria, generosidade e temor a Deus.

Atitudes de uma Mulher que Não é Virtuosa

Para entender o contraste com a mulher virtuosa, aqui estão pelo menos dez atitudes que podem caracterizar uma mulher que não possui virtudes:

1. **Negligente** - Não se preocupa em antecipar necessidades futuras ou tomar medidas para garantir segurança e bem-estar.

2. **Desleixada** - Não se cuida nem se apresenta de forma adequada, desconsiderando a importância de vestir-se com dignidade.

3. **Desrespeitosa** - Não honra seu marido ou outras figuras de autoridade, demonstrando falta de respeito e consideração.

4. **Desorganizada** - Não possui habilidades de gestão, sendo incapaz de planejar ou executar tarefas de forma eficiente.

5. **Preguiçosa** - Evita o trabalho e a produção, preferindo a ociosidade e não contribuindo para o sustento da família.

6. **Ignorante** - Falta-lhe sabedoria e discernimento, sendo incapaz de tomar decisões informadas ou compartilhar conhecimentos úteis.

7. **Indelicada** - Trata os outros com rudeza e falta de bondade, não mostrando gentileza nas suas palavras e ações.

8. **Egoísta** - Pensa apenas em seus próprios interesses, sem se preocupar com o bem-estar dos filhos, marido ou comunidade.

9. **Irresponsável** - Não cumpre com seus deveres e compromissos, causando desordem e problemas para aqueles ao seu redor.

10. **Indiferente** - Não tem temor a Deus ou respeito pelas virtudes espirituais, vivendo a vida sem um sentido de propósito ou retidão moral.

Essas atitudes são opostas às qualidades da mulher virtuosa, que é descrita como previdente, bem-apresentada, respeitosa, hábil, sábia, amorosa, temida, louvada, temente a Deus e reconhecida por suas obras.

Características da mulher não virtuosa com versículos bíblicos

1. **Desleixada** - "A mulher virtuosa cuida bem de sua casa, mas a preguiçosa a destrói com suas próprias mãos." (Provérbios 14:1)

2. **Desrespeitosa** - "O coração do seu marido confia nela, e não lhe faltarão ganhos." (Provérbios 31:11)

3. **Desorganizada** - "Tudo deve ser feito com decência e ordem." (1 Coríntios 14:40)

4. **Preguiçosa** - "A preguiça leva ao sono profundo, e o preguiçoso passa fome." (Provérbios 19:15)

5. **Ignorante** - "A mulher insensata é alvoroçadora; é néscia e não sabe coisa alguma." (Provérbios 9:13)

6. **Indelicada** - "A língua suave é árvore de vida, mas a língua perversa quebranta o espírito." (Provérbios 15:4)

7. **Egoísta** - "Ninguém busque o seu próprio bem, mas sim o dos outros." (1 Coríntios 10:24)

8. **Irresponsável** - "Cada um levará o seu próprio fardo." (Gálatas 6:5)

9. **Indiferente** - "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento." (Provérbios 9:10)

Esses versículos destacam a importância de cultivar virtudes que são valorizadas aos olhos de Deus.


Conhecimento e Compromisso com Deus

 

·         Tema:      Conhecimento e Compromisso com Deus

      Introdução


PaPara conhecer a Deus, segundo a Bíblia, é fundamental buscar o conhecimento das Escrituras e viver de acordo com os seus ensinamentos. A Bíblia destaca várias maneiras de se aprofundar no relacionamento com Deus


     🧲 Como CONHECER a DEUS?

·         O MEU POVO PERECE POR FALTA DE CONHECIMENTO

Oséias 4:6 – "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos."

·         ERRAIS NAO CONHECENDO  AS ESCRITURAS

Mateus 22:29 - "Jesus respondeu: Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus."

·         PROCURA APRESENTARTE A DEUS COMO OBREIRO APROVADO

2 Timóteo 2:15 - "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade."

 

·      O Conhecimento do Possuidor

·         O boi conhece o seu possuidor e o jumento, o dono da sua manjedoura. Isso nos mostra a simplicidade e a obediência desses animais em reconhecerem e se submetem aos seus mestres.

·      Israel e a Falta de Conhecimento

·         A nação de Israel, no entanto, não tinha conhecimento de Deus. Eles não entendiam o chamado divino e se afastaram do Senhor. Este afastamento não era por falta de oportunidade ou de instrução, mas por uma escolha deliberada de não se comprometerem com Deus.

·       Razões para o Afastamento

·         Não queriam se comprometer com Deus.

·         Não queriam abandonar a prática do pecado.

·         Estavam carregados de pecados.

·         Seus filhos eram corruptores.

·         Escolheram deixar o Senhor.

·      A Condenação Divina

·         A consequência inevitável dessa escolha foi a condenação. Deus, através do profeta Isaías, expressou lamento e indignação pela insensibilidade de Israel. A nação estava envolvida em iniquidade e corrupção, negligenciando o relacionamento com o Senhor.

·      Reflexão e Aplicação

Este texto nos convoca a refletir sobre nosso próprio conhecimento e compromisso com Deus. Será que estamos reconhecendo o Senhor como nosso possuidor e nos submetendo à Sua vontade? Ou estamos, como Israel, escolhendo caminhos que nos afastam dEle?

É um chamado para reavaliar nossas vidas, abandonar práticas pecaminosas e nos voltar verdadeiramente para Deus, reconhecendo-o não apenas como Criador, mas como nosso Pai e Senhor.

 

Isaías 1: 3 O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. 4 Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao SENHOR, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás. - Bíblia JFA Offline

 

Neste texto, Deus fala através do seu Profeta Isaias.

Que  o boi conhece o seu dono

O jumento a manjedoura do seu dono

Mas a nação de Israel, não conhecia a Deus, porque ?

Porque eles não queriam, se comprometer com Deus

Não queriam abandonar a prática do pecado

Eles estava carregados de pecados

Seus filhos eram, corruptores

Eles escolheram deixar o Senhor.

 

 

Isaías 1:3-4 é um trecho da Bíblia que denuncia a apostasia do povo de Israel, que rejeitou o Senhor e se afastou dele. 

Interpretação

  • O trecho compara o relacionamento entre o boi e o seu dono com o relacionamento entre o povo de Israel e o Senhor. 
  • O trecho denuncia a perversidade e a iniquidade do povo de Israel. 
  • O trecho questiona por que o povo de Israel continua a pecar e a receber castigos. 
  • O trecho mostra que o povo de Israel é um povo sem entendimento, que não conhece o juízo do Senhor. 
  • O trecho mostra que o povo de Israel é um povo que se embruteceu e se tornou louco. 
  • A história do povo de Israel é um alerta para nós, pois podemos ser amados por Deus, mas mesmo assim, podemos rejeitá-lo. 
  • O Senhor mostrou a Isaías, em uma visão, a apostasia de Israel e ordenou que o povo se arrependesse e se purificasse. 

 

🔖Quantas pessoas não   conhecem a Deus mesmo indo para a Igreja

🔖Quantas pessoas preferem seus objetivos pessoais, do que realizar e seguir a vontade de Deus e fazer a sua vontade

🔖Quantas pessoas não se conhecem, não sabem o que querem na vida,

🔖Não tem plano de ação, não tem objetivos, não sabem nem quem são

🔖Não sabem que direção seguir, o que fazer

🔖Andam sem norte

 

Mas o que leva as pessoas abandonarem é não conhecerem a si mesmo é nem a Deus?

📌 Resposta: Iniquidade, é o ponto de partida, pois ela impede sair da situação em que se encontra não deixando ela ter experiências  com Deus.

O pecado cega a pessoa

O pecado  cria barreiras, entre o homem e. e Deus

O pecado é corrupto

O pecado faz blasfêmia

O pecado faz voltar para trás

Assim fizeram os Israelitas, devido a suas atitudes opecaminosas, ignorando a Deus.

 



Estudo das Escrituras

A leitura e o estudo da Bíblia são essenciais para compreender a vontade de Deus e aplicar os Seus princípios na vida cotidiana. Em 2 Timóteo 3:16-17, é dito que "Toda a Escritura é inspirada por Deus e é útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra."

Oração

A oração é o meio de comunicação direta com Deus. Em Mateus 6:6, Jesus ensina: "Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está em secreto. Então seu Pai, que vê em secreto, o recompensará."

Obediência aos Mandamentos

A obediência aos mandamentos de Deus demonstra amor e respeito por Ele. João 14:21 afirma: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele."

Vida em Comunidade

Participar de uma comunidade de fé proporciona apoio e encorajamento mútuos. Hebreus 10:25 exorta: "Não deixemos de nos reunir como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia."

Prática do Amor e da Caridade

O amor ao próximo é um reflexo do amor a Deus. Em 1 João 4:20-21, lemos: "Se alguém afirmar: 'Eu amo a Deus', mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a Deus, ame também seu irmão."

Conhecer a Deus é um processo contínuo que envolve dedicação, busca constante pelo conhecimento das Escrituras, oração, obediência, vida em comunidade e prática do amor. É através dessas ações que se pode desenvolver um relacionamento profundo e significativo com o Criador.


O Poder da Intercessão- 03-12-2024

 

O Poder da Intercessão: Uma Conexão com o Céu

A intercessão é um ato sublime, um convite à alma para caminhar entre a terra e o céu, carregando em si o peso das dores humanas e a esperança de uma resposta divina. Quando intercedemos, não é apenas a nossa voz que se eleva, mas também o nosso coração, alinhando-se ao próprio coração de Deus. As Escrituras estão repletas de exemplos que revelam o poder transformador dessa prática, convidando-nos a sermos instrumentos de mudança e graça.

Abraão: O Amigo que Ousou Pedir

Abraão, chamado amigo de Deus, ousou interceder pela salvação de Sodoma e Gomorra. Em Gênesis 18:22-33, vemos um homem que, em sua ousadia reverente, roga pela misericórdia divina: “E se houver cinquenta justos? E quarenta? Trinta? Dez?”.

Não era um pedido egoísta, mas uma declaração de amor ao próximo e confiança na justiça de Deus. Abraão nos mostra que, mesmo diante de situações aparentemente irreversíveis, uma oração fervorosa pode tocar o coração divino.

Moisés: A Voz que Detém a Ira

Quando o povo de Israel se afastou de Deus, adorando o bezerro de ouro, a ira do Senhor se acendeu. Mas Moisés, como um pai que ama seus filhos, colocou-se na brecha: "Se perdoares o pecado deles, muito bem; mas, se não, risca-me do teu livro que escreveste” (Êxodo 32:32).

A intercessão de Moisés não foi apenas um clamor, mas uma entrega. Ele se colocou entre Deus e o povo, e sua oração foi como um escudo que desviou a destruição. O Senhor ouviu, e a misericórdia triunfou.

Jesus: O Supremo Intercessor

Se há um exemplo perfeito de intercessão, é Jesus. Em João 17, Ele eleva uma oração que transcende os tempos: "Não rogo apenas por estes, mas também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles” (João 17:20).

Jesus intercedeu por seus discípulos e por todos nós, pedindo unidade, proteção e santificação. Mas não foi apenas com palavras que Ele intercedeu. Sua maior oração foi feita na cruz, quando disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Naquele momento, a intercessão não foi apenas verbal, mas sacrificial, selando a redenção de toda a humanidade.

O Chamado para Hoje

A Palavra nos exorta: "Antes de tudo, recomendo que se façam orações, intercessões e ações de graças em favor de todos os homens” (1 Timóteo 2:1).

Nos dias atuais, o mundo clama por intercessores. Há famílias que necessitam de paz, nações que carecem de justiça, e corações que anseiam por restauração. Cada oração intercessora é como uma semente plantada no terreno da esperança, regada pela fé de que Deus age através daqueles que clamam.

O Poder que Transforma

A intercessão tem o poder de abrir portas fechadas, de mover o céu em favor da terra. Quando oramos pelos outros, somos instrumentos do amor divino, agentes de mudança no mundo espiritual. Assim como Abraão, Moisés e Jesus, somos chamados a ser ponte entre Deus e os homens, levando diante d’Ele as causas que nos tocam o coração.

Que possamos assumir esse chamado com coragem e fé, confiando que "a oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5:16). Pois, quando intercedemos, participamos do plano redentor de Deus, tocando o eterno com cada palavra proferida.

Êxodo 32:11-14

Moisés ergueu sua voz ao Senhor, como quem clama por misericórdia em nome de um povo errante. Ele intercedeu, como um amigo que roga pelo irmão, e o coração de Deus foi movido. A ira se transformou em graça, e o juízo cedeu lugar ao perdão.

Números 14:13-19

No deserto árido, Moisés se pôs na brecha por Israel. Suas palavras ressoaram como um cântico de redenção, implorando que o Senhor fosse fiel ao Seu próprio amor. E o Céu ouviu, pois há poder na oração que exala compaixão.

1 Samuel 7:5-9

Samuel convocou Israel ao arrependimento, e diante do altar ergueu sua intercessão. Entre o clamor do povo e o rugido dos inimigos, Deus respondeu com trovões do alto. Assim, a oração tornou-se escudo, e a vitória, presente divino.

Neemias 1:4-11

Com lágrimas que escorriam como rios, Neemias clamou por Jerusalém. Ele jejuou, orou e trouxe o peso do coração de uma nação ao trono de Deus. E o Senhor, que ouve as preces sinceras, abriu portas onde só havia muralhas.

Jó 42:10

Quando Jó orou por seus amigos, o Senhor restaurou sua sorte. Assim, na intercessão, há cura para quem pede e para quem dá; um mistério que reflete o próprio amor de Deus, que sempre abençoa aquele que abençoa.

Daniel 9:3-19

Daniel, de joelhos, ergueu um cântico de arrependimento em nome de um povo disperso. Suas palavras, como perfume, subiram ao Trono. Deus, fiel em sua compaixão, enviou Gabriel com resposta pronta, pois a oração tocou os céus.

Lucas 22:31-32

Jesus, o Intercessor supremo, olhou para Pedro e disse: “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça.” E no calor daquela oração, o destino foi selado. Pedro cairia, mas se levantaria, fortalecido pelo amor divino.

Atos 12:5-12

Na prisão, Pedro dormia, mas a igreja orava incessantemente. Como um vento repentino, um anjo chegou, e as correntes caíram. O poder da intercessão transformou as trevas em luz e libertou o cativo, provando que nada é impossível para Deus.

Romanos 8:26-27

Mesmo quando não sabemos o que dizer, o Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Ele traduz nossas dores e esperanças ao Pai, e nossas fraquezas tornam-se forças, pois estamos alinhados ao coração de Deus.

1 Timóteo 2:1-3

Paulo exorta: “Que se façam orações, súplicas e intercessões por todos.” Pois em cada oração sincera está a chama de um amor que reflete a vontade divina, capaz de transformar reinos e corações.

Que estas passagens inspirem seu coração a interceder com fé, sabendo que Deus, em Sua bondade infinita, ouve e responde àqueles que oram.


Jesus quanto Abraão foram intercessores poderosos, cujas orações atravessaram o tempo e os céus. Suas intercessões não foram apenas palavras, mas expressões profundas de amor e entrega.

Abraão, o Amigo de Deus

Lá estava Abraão, de pé diante do Senhor, como um pai que clama pela vida de seus filhos, mesmo aqueles que escolheram os caminhos mais sombrios. Quando Deus anunciou a destruição de Sodoma e Gomorra, Abraão ergueu sua voz com ousadia reverente:

“E se houver cinquenta justos? Quarenta e cinco? Trinta? Dez?”

Ele negociava não por vaidade, mas por compaixão. Em sua oração, havia uma chama que suplicava pela misericórdia divina. E Deus, em Sua paciência, ouviu. Abraão nos ensinou que um coração alinhado ao amor de Deus pode interceder até pelos mais perdidos (Gênesis 18:22-33).


Jesus, o Supremo Intercessor

E Jesus... ah, o Filho amado, o Cordeiro sem mácula, o Intercessor perfeito! Ele orou por nós antes mesmo de nascermos, carregando em Seus lábios as súplicas por cada coração que um dia o conheceria.

No capítulo 17 de João, o céu se abriu para ouvir sua oração sacerdotal. Ele clamou:

“Pai, que todos sejam um, assim como nós somos um. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.”

Naquela oração, havia o peso do mundo, mas também a esperança da redenção.

E no Getsêmani, com suor que se tornava sangue, Jesus intercedeu:

“Pai, se possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a Tua.”

Ele não apenas orava; Ele se entregava. Ele intercedia pela humanidade, tomando sobre Si nossas dores e pecados.

E mesmo na cruz, entre gemidos e agonia, Ele orou:

“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem.”

Essa intercessão não foi só um ato, mas a essência de Seu ser: amor infinito, graça insondável.


Deus bençõe


Pr Josue Costa

MULTIPLICADOR DE RIQUEZAS- A LUZ DA BÍBLIA- PARTE I


A Riqueza que Realmente Importa

 Antes de qualquer ação, em relação as riquezas, precisamos entender quem é o dono das riquezas.

Em um mundo onde o brilho do ouro e o peso da prata parecem ditar os passos da humanidade, é essencial lembrar o que a Palavra de Deus nos ensina sobre a verdadeira posse. Em Ageu 2:8, o Senhor proclama com autoridade divina: Minha é a prata, e meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos”. Ele nos lembra que tudo o que reluz, tudo o que consideramos valioso, já pertence a Ele.

O salmista, com a beleza da poesia celestial, ecoa esta verdade em Salmos 24:1: Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem”. Cada pedra preciosa, cada respiração humana, cada partícula da criação encontra sua origem e propósito n’Aquele que é dono de tudo.

Mas o que acontece quando o coração humano, tão frágil e faminto, tenta segurar em suas mãos as riquezas que Deus concede? Em Eclesiastes 6:2, somos confrontados com a dura realidade: “Deus dá riquezas, bens e honra ao homem, de modo que não lhe falta nada que os seus olhos desejam. Mas Deus não lhe permite desfrutar tais coisas, e outro as desfruta em seu lugar”. Esse paradoxo nos ensina que acumular não é o mesmo que desfrutar, e que a busca incessante por bens materiais pode se transformar em um peso vazio.

A riqueza, quando não está ancorada na eternidade, é efêmera. Jesus nos adverte em Mateus 6:19-21: “Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros no céu”. Aqui, o Mestre nos aponta para uma riqueza que não se desgasta, uma fortuna que é invulnerável ao tempo e aos perigos terrenos.

E como, então, viver com essa perspectiva? Em Romanos 11:33-36, Paulo nos leva à essência da adoração: “Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas”. Toda riqueza, honra e prosperidade vêm de Deus, como declara 1 Crônicas 29:12, e é a Ele que tudo deve retornar, em forma de louvor, generosidade e um coração submisso.




A verdadeira riqueza não está no que temos, mas no quanto compreendemos a quem pertencemos. O dono de todo ouro e prata, o Criador do universo, não deseja apenas que admiremos as Suas obras. Ele quer nos convidar a viver uma vida rica de significado, onde o coração encontra descanso não nas posses terrenas, mas no tesouro celestial.

Assim, que possamos transformar cada bênção material em uma oportunidade de glorificar a Deus. Que o peso das riquezas nunca ofusque a leveza da graça. Pois, no final, a maior riqueza que possuímos é a certeza de que somos d’Ele e para Ele, por toda a eternidade

Essa é a verdadeira prosperidade: viver uma vida alinhada ao propósito divino. Quando entendemos que tudo o que temos vem d’Ele e é para Ele, algo muda dentro de nós. O peso da cobiça se dissolve, a ansiedade por “ter mais” é substituída pela gratidão, e o medo de perder se transforma em confiança naquele que sustenta todas as coisas.

E ainda assim, Ele nos alerta sobre a futilidade de uma vida focada apenas no acúmulo. Eclesiastes 6:2 nos soa como um lamento: riquezas concedidas, mas não desfrutadas, porque o coração estava em outro lugar. Não sejamos como aquele que acumula apenas para perder. Que nosso tesouro não esteja em cofres terrenos, mas no céu, onde nossa herança é incorruptível.

Deus, em Sua sabedoria, nos ensina que a verdadeira alegria não está no possuir, mas no compartilhar; não está no acumular, mas no servir; não está no brilho do ouro, mas na luz da Sua presença. Toda riqueza, toda honra, todo bem que nos é dado é, no final das contas, um reflexo de Sua graça infinita.

Então, vivamos como peregrinos neste mundo, com os olhos fixos na eternidade. Que nossas vidas sejam uma oferta, um cântico de gratidão ao Dono de todas as coisas. Pois, como Paulo declarou em Romanos: “Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre!”

E que assim, com corações cheios de esperança e mãos prontas a repartir, possamos dizer: Senhor, que tudo o que temos e tudo o que somos volte para Ti, como um rio que inevitavelmente retorna à sua fonte. Pois Tu és o início e o fim, a origem e o destino de toda riqueza que realmente importa. Amém.

Concluimos: Assim, que a nossa vida seja um reflexo dessa verdade eterna: tudo é d’Ele, tudo vem d’Ele, e tudo deve voltar para Ele. Que aprendamos a viver com o coração desprendido, não como donos, mas como mordomos fiéis, reconhecendo que o verdadeiro valor das riquezas está em como as usamos para glorificar a Deus e abençoar aqueles ao nosso redor.

Quando entregamos o controle ao Dono de tudo, encontramos uma liberdade que o dinheiro nunca pode comprar. Descobrimos que a verdadeira riqueza não está no ouro que acumulamos, mas na paz que habita em um coração rendido à vontade de Deus. E nesse lugar de entrega, somos convidados a desfrutar das bênçãos que Ele nos dá, não com apego, mas com gratidão.

O ouro, a prata, os bens... tudo isso é passageiro. Mas o tesouro que armazenamos no céu é eterno. É nele que encontramos o propósito de nossas vidas, é nele que nossos corações se enchem de alegria duradoura.

Portanto, que o nosso maior desejo seja esse: viver para glorificar o Senhor, o Dono de toda a riqueza, e encontrar Nele a maior de todas as recompensas – a certeza de que somos amados por Aquele que nos criou. Pois, no final, não é o que possuímos que nos define, mas a quem pertencemos.

Pertencemos a Ele, o Rei dos reis, o Senhor dos Exércitos, o Dono de toda a terra. A Ele seja a glória, a honra e o louvor, hoje e para sempre. Amém.


Continua parte II...


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Empreendedorismo Cristão: Um Chamado Divino para a Excelência e o Propósito Eterno

Empreendedorismo Cristão: Um Chamado Divino para a Excelência e o Propósito Eterno

Empreender, para o cristão, é muito mais que uma busca por sucesso financeiro; é uma resposta vibrante a um chamado divino, uma vocação sagrada. Deus, em Sua soberana sabedoria, nos criou como administradores fiéis e colaboradores ativos da Sua obra redentora. Ele nos confiou dons, talentos e a sublime responsabilidade de multiplicá-los não para nosso ego, mas para a expansão do Seu Reino e a glória do Seu nome.

Lembramos da Parábola dos Talentos em Mateus 25:14-30, que não é apenas uma ilustração, mas um princípio norteador: "Pois o Reino dos céus é como um homem que, ausentando-se do país, chamou seus servos e lhes confiou os seus bens." Essa passagem nos convida a uma reflexão profunda: como estamos utilizando o que nos foi dado? Cada ideia que surge, cada projeto que idealizamos, cada negócio que construímos deve ser um ato de mordomia, uma expressão tangível da fé. Nosso empreendimento deve ser um espelho da luz de Cristo, servindo não apenas ao nosso próprio sustento, mas, sobretudo, edificando o próximo, gerando impacto positivo na sociedade e propagando os valores do Reino de Deus.


Fundamentos Inegociáveis de uma Fé Empreendedora

O empreendedor cristão não caminha ao acaso, nem se aventura sozinho. Sua jornada é profundamente enraizada na fé, na oração e na dependência diária de Deus. Antes de cada decisão estratégica, ele se ajoelha em oração, buscando a direção do Espírito Santo. As Escrituras Sagradas são sua bússola inerrante, o mapa que guia seus passos e princípios. Sua confiança não está nas flutuações do mercado, mas na provisão divina e na fidelidade de um Deus que cumpre Suas promessas. "Confia ao Senhor as tuas obras, e os teus planos serão bem-sucedidos" (Provérbios 16:3). É nessa entrega genuína, nessa rendição diária ao Soberano, que a verdadeira sabedoria flui, e os caminhos que parecem intrincados e tortuosos se endireitam milagrosamente.

Contudo, empreender com fé exige uma coragem que transcende o natural. Significa manter a integridade inabalável em um mundo que muitas vezes preza pelo lucro acima de qualquer princípio ético ou moral. É lembrar-se constantemente da advertência bíblica: "melhor é o pouco com justiça do que grandes rendimentos com injustiça" (Provérbios 16:8). O empreendedor cristão entende que sua maior riqueza não está nas cifras da conta bancária ou no volume de vendas, mas na fidelidade à vontade de Deus, na pureza de suas motivações e na retidão de suas ações. Sua reputação, sua ética nos negócios e sua conduta diária são, em si, poderosos testemunhos vivos da fé que professa.


Um Negócio com Propósito: Impacto que Ecoa na Eternidade

Mais que um empreendimento comercial, o negócio cristão é um ato contínuo de serviço e adoração. É uma oportunidade de manifestar o amor de Cristo na prática. Isso significa ver cada cliente não apenas como uma transação, mas como um próximo a ser servido e amado. Significa enxergar cada colaborador como um indivíduo valioso a ser edificado, mentorado e incentivado em seu potencial. 

E significa encarar cada desafio, cada revés, não como um obstáculo intransponível, mas como uma oportunidade de demonstrar a confiança inabalável no poder e na provisão de Deus. A motivação é clara e transformadora: "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para os homens" (Colossenses 3:23). Essa perspectiva eleva o trabalho do cotidiano a um nível ministerial, transformando-o em uma forma tangível de adoração, discipulado e evangelismo.

Portanto, que o empreendedorismo cristão seja verdadeiramente uma oferta viva sobre o altar de Deus – um espaço sagrado onde colocamos nossos dons, nossos sonhos mais audaciosos e nossas esperanças mais profundas. Que cada passo dado seja guiado pela fé sobrenatural, cada decisão estratégica seja firmada solidamente na inerrante Palavra de Deus e cada conquista, grande ou pequena, seja devolvida a Ele em louvor e gratidão.

Pois, aquele que planta com fé, regado pela oração e pela obediência, não apenas colherá frutos para o tempo presente, mas também frutos que transcendem o tempo e ecoam na eternidade. O Senhor, que vê em secreto cada esforço, cada sacrifício e cada coração sincero, honrará abundantemente o trabalho das mãos que O glorificam. "Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem" (Salmos 128:1-2).

Que o empreendedorismo cristão seja, acima de tudo, uma jornada de propósito eterno, e não apenas uma busca por sucesso efêmero. É um chamado imperativo para impactar vidas, transformar ambientes, levantar padrões de justiça e, por meio de tudo isso, glorificar a Deus em cada transação, cada inovação, cada liderança e cada relacionamento construído. O verdadeiro sucesso é estar em plena harmonia e alinhamento com os princípios eternos que sustentam a nossa fé e a essência do nosso Criador.


José: Um Visionário e Administrador Divinamente Capacitado

A Bíblia, rica em exemplos de fé e empreendedorismo, nos apresenta a figura de José, filho de Jacó, cuja história é um manual prático de como Deus capacita e usa Seus servos para impactar o mundo. Sua jornada, detalhada em Gênesis 37 a 50, é um testemunho vívido da soberania de Deus e da resiliência humana guiada pela fé.

José enfrentou adversidades que poderiam destruir qualquer um: inveja familiar, traição, escravidão e prisão injusta. No entanto, em cada fase, sua integridade permaneceu inabalável, e sua conexão com Deus inquebrantável

Seu dom de interpretar sonhos, concedido divinamente, o levou da cela para o palácio. Lá, ele não foi apenas um intérprete, mas um estrategista e administrador visionário. Ao interpretar o sonho do Faraó sobre os sete anos de fartura seguidos por sete anos de fome, José não se limitou a predizer; ele propôs um plano de gestão de crise e reserva de recursos sem precedentes.

A sabedoria e a habilidade de José não apenas salvaram o Egito de uma catástrofe iminente, mas também trouxeram prosperidade em meio à escassez. Ele demonstrou uma capacidade ímpar de planejamento estratégico, execução eficiente e liderança servidora.

Sua gestão não visava o lucro pessoal, mas o bem-estar de toda uma nação e, consequentemente, a preservação de sua própria família, que também foi socorrida por sua provisão. A história de José é o arquétipo perfeito do empreendedor cristão: alguém que administra com excelência os recursos confiados, enfrenta obstáculos com fé sobrenatural e, por meio de seu trabalho e liderança, impacta positivamente o mundo ao seu redor, sempre com um olhar para a vontade de Deus e um propósito maior.


Com certeza! Vamos adicionar uma conclusão que amarre todas as ideias, reforçando a mensagem central e deixando uma reflexão final impactante para o leitor.


Conclusão: Empreendendo com Propósito Eterno

Em última análise, o empreendedorismo cristão é muito mais do que um modelo de negócios; é um estilo de vida, uma expressão tangível da nossa fé e um poderoso canal para o Reino de Deus. Não se trata apenas de construir empresas prósperas, mas de construir um legado que ecoa na eternidade, um legado de impacto, justiça e amor. Ao alinhar nossos talentos, dons e esforços empresariais com a vontade soberana de Deus, transformamos o ambiente de trabalho em um campo missionário, cada transação em um ato de adoração e cada desafio em uma oportunidade para testemunhar a fidelidade divina.

Que a jornada de cada empreendedor cristão seja marcada por uma fé inabalável, uma ética irrepreensível e um coração voltado para o serviço. Que a visão de prosperidade não se limite ao financeiro, mas abranja a prosperidade de almas, comunidades e um mundo mais justo. Ao semearmos com diligência e dependência de Deus, podemos ter a certeza de que Ele honrará nosso trabalho, transformando nossos empreendimentos em verdadeiros monumentos à Sua glória.

Que o seu negócio seja, de fato, uma extensão do coração de Deus na Terra, uma ferramenta para abençoar vidas e manifestar Seu amor em cada detalhe.


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